INTRODUÇÃO:
Este relatório tem a finalidade de apresentar experiência da prática de ensino docente na disciplina Língua Portuguesa, vivenciadas no período de observação na Escola Misael Aguilar da Silva, atendendo a uma exigência da grade curricular da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Educação a Distância, do Curso de Letras-Habilitação Português/Inglês.
As etapas que antecedem à prática de ensino docente são basicamente a observação, preparação de projeto pedagógico, bem com a análise documental dos planos de ensino da escola sugerida para campo de estágio. Anteriormente, ao período de observação da prática docente, foi realizada uma visita a escola para a realização da análise dos planos de curso, de unidade e de aula da disciplina Língua Portuguesa.
Segundo, a diretora da Instituição, a Escola Misael Aguilar da Silva, a principio, foi construída para comportar cursos técnicos profissionalizantes, mas atualmente comporta o ensino médio, estando em funcionamento há apenas há onze meses. Na mesma conversa, nos foi relatado que ainda não existem os planos de curso da disciplina Língua Portuguesa devidamente elaborados, ausência esta justificada, devido ao período grevista que as escolas estaduais passaram, o que impossibilitou a conclusão de algumas atividades que estavam em andamento, a saber: o Projeto Político Pedagógico da Escola, bem como a confecção dos planos de cursos anuais das disciplinas pertencentes ao ensino médio.
Contudo, a diretora da Instituição nos relatou que os docentes da Escola Estadual Misael Aguilar Silva estão comprometidos em fazer com que seus alunos desenvolvam suas competências e habilidades, preparando-os para uma vida profissional qualificada e que atenda aos anseios da sociedade da qual fazem parte.
A atividade de observação de uma docente graduada e pós-graduada na área de letras, com sua vasta experiência, permitiu reafirmar que nos dias atuais, o professor não é o dono do conhecimento, mas é aquele que tem definido o seu papel de subsidiar seus alunos na construção efetiva do saber, Como mediador do conhecimento, o professor utiliza sua posição docente para despertar em seus alunos a curiosidade, ensinando-os a pensar, a serem persistentes e terem o respeito consigo mesmo e com o seu próximo.
Nessa fase da observação, tornou-se evidente a concepção de que o professor hoje desempenha vários papeis, todos de grande importância para o desenvolvimento das futuras gerações, devendo encarar com seriedade sua profissão e levando seus alunos a terem esclarecimentos e refletirem sobre a realidade em que vivem.
DESENVOLVIMENTO
Inicialmente, durante o período que realizei a observação da prática docente, da disciplina na referida Escola, achei um pouco difícil, pois de certa forma é constrangedor, você está dentro de um ambiente que não é seu, aliado ao fato do professor não gostar de ser observado, pois para muitos docentes, uma observação em sua sala, efetiva-se em uma vigilância, pois temem criticas sobre o seu trabalho.
Na sala de aula que realizei a observação, presenciei uma docente comprometida com o ensino, engajada em suas atividades e sempre buscando melhorias para seus alunos, procurando sempre desenvolver atividades condizentes com a realidade dos mesmos.
A clientela era formada de adolescentes entre 15 a 17 anos, cada um com seu modo de assistir as aulas de seu ângulo, alguns despreocupados com o assunto e outros demonstrando interesse em assimilar os conteúdos explanados pela docente.
Ser professora de Língua Portuguesa é buscar sempre inovações. Deve-se ler, realizar comentários e correção dos textos produzidos pelos alunos e também das suas próprias dificuldades em atingir seus objetivos diante de plano de aula. Deste profissional depende uma grande quantidade de atividades para correção, sendo necessário também à escolha de uma seleção de critérios para correção dos textos, que podem ser usados somente pelo professor, ou também, pelos alunos. Nessa etapa, a escrita é bastante importante, já que é um processo de grande complexibilidade.
É necessário frisar que todos os profissionais de outras disciplinas têm a responsabilidade de trazer o aluno para as descobertas de suas habilidades e competências, esquecendo eles que todos são responsáveis por esta busca de conhecimento e fazer com que o aluno se descubra e expanda seus saberes. Mas, infelizmente, no último momento, todos crêem que somente o profissional da área de Língua Portuguesa é quem deve assumir as queixas e os problemas trazidos pela escrita nas produções textuais e em outras atividades correlacionadas.
Durante os dias que freqüentei as aulas da docente, presenciei atividades de produção textual como um processo de avaliação, através da revisão textual elaborada pelos alunos.
Segundo Koch, I.V,
A produção textual é uma atividade verbal, a serviço de fins sociais e, portanto, inserida em contextos mais complexos de atividades; trata-se de uma atividade consciente, criativa, que compreende o desenvolvimento de estratégias concretas de ação e a escolha de meios adequados à realização dos objetivos; isto é, trata-se de uma atividade intencional que o falante, de conformidade com as condições sob as quais o texto é produzido, empreende, tentando dar a entender seus propósitos ao destinatário através da manifestação verbal; é uma atividade interacional, visto que os interactantes, de maneiras diversas, se acham envolvidos na atividade de produção textual; (p.22).
A partir dessa afirmação, crendo que o trabalho com textos só terá uma grande fluência e desenvolvimento dependendo da concepção que as pessoas envolvidas no processo tem sobre a linguagem, defino claramente que o trabalho a ser realizado em sala de aula, exige uma interação entre todos. Na sala de aula observada, percebi que a docente tinha grande conhecimento sobre esse tipo de atividade, estando sempre perto do aluno quando este realizava a atividade de interação e fazendo com que os mesmos interagissem entre si, o que foi bastante significativo e importante.
A presença de outra pessoa naquele momento, na sala de aula, não trouxe constrangimentos para a turma nem para a docente, pois os alunos a questionavam a todo o tempo e ela esclarecia sempre com bastante segurança, o que é positivo, especificamente para o ensino de Língua Portuguesa.
Um fato bastante interessante e que me chamou a atenção é que atualmente se fala muito em inovação, mas a professora em questão utiliza ainda do método tradicionalista do ato de escrever, mas existia uma preocupação constante de explorar a expressão do pensamento do aluno tanto para a realização do texto escrito como na expressão oral. Em todas as etapas da atividade, a docente aproximou os seus alunos também do processo da escrita, que é imprescindível para que o texto do aluno retrate o ideal do seu imaginário.
É importante destacar que para trabalhar textos mais profundamente, realizando abordagens de maneira critica sem desfacelar sua estrutura ou o esquema produzido pelos alunos, deve ser colocado em prática, metodologias que tragam estratégias que o aluno não exclua o aluno do processo. Mesmo aqueles com mais deficiência em atividades textuais. Caso isso aconteça, o professor deve estar em alerta, dando sempre suporte para a melhoria, até porque a escrita e reescrita de uma produção textual é uma maneira de se avaliar o aluno e também o docente se auto avaliar, realizando reflexões de como a atividade foi executada e finalizada, tornando evidente também suas falhas.
Segundo Cipriano Luckesi,
Na verdade, os alunos e professores poderiam encontrar na atividade de escrituração um espaço social de interlocuções, de respeito à opinião do outro de forma de expressão lingüística e de pontos de vista diversos. Isto também é avaliação e ao mesmo tempo auto-avaliação. A avaliação é um perguntar-se constante e consciente. É um pensar livre, mas crítico, que ajuda a pessoa do aluno a se situar como agente de sua aprendizagem, de forma responsável e dinâmica. “A definição mais comum adequada encontrada nos manuais, estipula que a avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão” (1996: 33).
Quando falamos em Avaliação, entramos numa questão bastante delicada, mas de suma importância, por que no momento que nos predispomos a trabalhar com textos escritos por alunos e que serão avaliado pelo docente, alertamos para o fato de ser necessário por em pratica um sentido amplo de cidadania, pois ao lermos o que o aluno escreveu e respeitar as idéias de seu imaginário, ajudando-o a desenvolver suas habilidades e competências, estamos executando seu desenvolvimento dentro da linguagem. Isso significa, certamente, corrigir os erros mais evidentes, mas, sobretudo perguntar o que o aluno quis dizer com aquilo que produziram, quais foram as suas intenções ao colocar no papel o texto proposto, e sabendo que mesmo sendo desgastante e estar atentando para o fato de que as atividades de produção textual não são transferidas para outros, pois sabemos que é bastante difícil escrever com clareza.
Na maioria das vezes, o momento de avaliação se torna um espaço de discussões, pois sempre traz polemicas aos envolvidos no processo educacional, e na maioria das vezes não se torna muito fácil concordar com o processo avaliativo, no entanto na sala de aula observada, era realizada avaliação continua das atividades lançadas diariamente em sala de aula, bem como as atividades extraclasse, que eram bem vindas por todos. Segundo um texto de autoria de Adair Vieira Gonçalves, mestrando em Filologia e Lingüística Portuguesa, e professor da Faculdade Católica Salesianas, ele diz “Geralmente Os alunos sentem-se pessoalmente atingidos pelas críticas a seus textos, levando-os a uma recusa para discutí-los; muitos professores acham-se melhores escritores do que os alunos. Neste sentido, os alunos consideram-se desprestigiados, não acatados, por vezes, nem sequer ouvidos. Essa assimetria e desigualdade geram conflitos, sendo necessário ajustar expectativas de ambos os lados”. Nessa sala esse fato foi bastante positivo, pois não houve por parte dos alunos e do professor nenhum constrangimento em discutir as atividades propostas para a execução da avaliação das suas atividades.
Este relatório tem a finalidade de apresentar experiência da prática de ensino docente na disciplina Língua Portuguesa, vivenciadas no período de observação na Escola Misael Aguilar da Silva, atendendo a uma exigência da grade curricular da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Educação a Distância, do Curso de Letras-Habilitação Português/Inglês.
As etapas que antecedem à prática de ensino docente são basicamente a observação, preparação de projeto pedagógico, bem com a análise documental dos planos de ensino da escola sugerida para campo de estágio. Anteriormente, ao período de observação da prática docente, foi realizada uma visita a escola para a realização da análise dos planos de curso, de unidade e de aula da disciplina Língua Portuguesa.
Segundo, a diretora da Instituição, a Escola Misael Aguilar da Silva, a principio, foi construída para comportar cursos técnicos profissionalizantes, mas atualmente comporta o ensino médio, estando em funcionamento há apenas há onze meses. Na mesma conversa, nos foi relatado que ainda não existem os planos de curso da disciplina Língua Portuguesa devidamente elaborados, ausência esta justificada, devido ao período grevista que as escolas estaduais passaram, o que impossibilitou a conclusão de algumas atividades que estavam em andamento, a saber: o Projeto Político Pedagógico da Escola, bem como a confecção dos planos de cursos anuais das disciplinas pertencentes ao ensino médio.
Contudo, a diretora da Instituição nos relatou que os docentes da Escola Estadual Misael Aguilar Silva estão comprometidos em fazer com que seus alunos desenvolvam suas competências e habilidades, preparando-os para uma vida profissional qualificada e que atenda aos anseios da sociedade da qual fazem parte.
A atividade de observação de uma docente graduada e pós-graduada na área de letras, com sua vasta experiência, permitiu reafirmar que nos dias atuais, o professor não é o dono do conhecimento, mas é aquele que tem definido o seu papel de subsidiar seus alunos na construção efetiva do saber, Como mediador do conhecimento, o professor utiliza sua posição docente para despertar em seus alunos a curiosidade, ensinando-os a pensar, a serem persistentes e terem o respeito consigo mesmo e com o seu próximo.
Nessa fase da observação, tornou-se evidente a concepção de que o professor hoje desempenha vários papeis, todos de grande importância para o desenvolvimento das futuras gerações, devendo encarar com seriedade sua profissão e levando seus alunos a terem esclarecimentos e refletirem sobre a realidade em que vivem.
DESENVOLVIMENTO
Inicialmente, durante o período que realizei a observação da prática docente, da disciplina na referida Escola, achei um pouco difícil, pois de certa forma é constrangedor, você está dentro de um ambiente que não é seu, aliado ao fato do professor não gostar de ser observado, pois para muitos docentes, uma observação em sua sala, efetiva-se em uma vigilância, pois temem criticas sobre o seu trabalho.
Na sala de aula que realizei a observação, presenciei uma docente comprometida com o ensino, engajada em suas atividades e sempre buscando melhorias para seus alunos, procurando sempre desenvolver atividades condizentes com a realidade dos mesmos.
A clientela era formada de adolescentes entre 15 a 17 anos, cada um com seu modo de assistir as aulas de seu ângulo, alguns despreocupados com o assunto e outros demonstrando interesse em assimilar os conteúdos explanados pela docente.
Ser professora de Língua Portuguesa é buscar sempre inovações. Deve-se ler, realizar comentários e correção dos textos produzidos pelos alunos e também das suas próprias dificuldades em atingir seus objetivos diante de plano de aula. Deste profissional depende uma grande quantidade de atividades para correção, sendo necessário também à escolha de uma seleção de critérios para correção dos textos, que podem ser usados somente pelo professor, ou também, pelos alunos. Nessa etapa, a escrita é bastante importante, já que é um processo de grande complexibilidade.
É necessário frisar que todos os profissionais de outras disciplinas têm a responsabilidade de trazer o aluno para as descobertas de suas habilidades e competências, esquecendo eles que todos são responsáveis por esta busca de conhecimento e fazer com que o aluno se descubra e expanda seus saberes. Mas, infelizmente, no último momento, todos crêem que somente o profissional da área de Língua Portuguesa é quem deve assumir as queixas e os problemas trazidos pela escrita nas produções textuais e em outras atividades correlacionadas.
Durante os dias que freqüentei as aulas da docente, presenciei atividades de produção textual como um processo de avaliação, através da revisão textual elaborada pelos alunos.
Segundo Koch, I.V,
A produção textual é uma atividade verbal, a serviço de fins sociais e, portanto, inserida em contextos mais complexos de atividades; trata-se de uma atividade consciente, criativa, que compreende o desenvolvimento de estratégias concretas de ação e a escolha de meios adequados à realização dos objetivos; isto é, trata-se de uma atividade intencional que o falante, de conformidade com as condições sob as quais o texto é produzido, empreende, tentando dar a entender seus propósitos ao destinatário através da manifestação verbal; é uma atividade interacional, visto que os interactantes, de maneiras diversas, se acham envolvidos na atividade de produção textual; (p.22).
A partir dessa afirmação, crendo que o trabalho com textos só terá uma grande fluência e desenvolvimento dependendo da concepção que as pessoas envolvidas no processo tem sobre a linguagem, defino claramente que o trabalho a ser realizado em sala de aula, exige uma interação entre todos. Na sala de aula observada, percebi que a docente tinha grande conhecimento sobre esse tipo de atividade, estando sempre perto do aluno quando este realizava a atividade de interação e fazendo com que os mesmos interagissem entre si, o que foi bastante significativo e importante.
A presença de outra pessoa naquele momento, na sala de aula, não trouxe constrangimentos para a turma nem para a docente, pois os alunos a questionavam a todo o tempo e ela esclarecia sempre com bastante segurança, o que é positivo, especificamente para o ensino de Língua Portuguesa.
Um fato bastante interessante e que me chamou a atenção é que atualmente se fala muito em inovação, mas a professora em questão utiliza ainda do método tradicionalista do ato de escrever, mas existia uma preocupação constante de explorar a expressão do pensamento do aluno tanto para a realização do texto escrito como na expressão oral. Em todas as etapas da atividade, a docente aproximou os seus alunos também do processo da escrita, que é imprescindível para que o texto do aluno retrate o ideal do seu imaginário.
É importante destacar que para trabalhar textos mais profundamente, realizando abordagens de maneira critica sem desfacelar sua estrutura ou o esquema produzido pelos alunos, deve ser colocado em prática, metodologias que tragam estratégias que o aluno não exclua o aluno do processo. Mesmo aqueles com mais deficiência em atividades textuais. Caso isso aconteça, o professor deve estar em alerta, dando sempre suporte para a melhoria, até porque a escrita e reescrita de uma produção textual é uma maneira de se avaliar o aluno e também o docente se auto avaliar, realizando reflexões de como a atividade foi executada e finalizada, tornando evidente também suas falhas.
Segundo Cipriano Luckesi,
Na verdade, os alunos e professores poderiam encontrar na atividade de escrituração um espaço social de interlocuções, de respeito à opinião do outro de forma de expressão lingüística e de pontos de vista diversos. Isto também é avaliação e ao mesmo tempo auto-avaliação. A avaliação é um perguntar-se constante e consciente. É um pensar livre, mas crítico, que ajuda a pessoa do aluno a se situar como agente de sua aprendizagem, de forma responsável e dinâmica. “A definição mais comum adequada encontrada nos manuais, estipula que a avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão” (1996: 33).
Quando falamos em Avaliação, entramos numa questão bastante delicada, mas de suma importância, por que no momento que nos predispomos a trabalhar com textos escritos por alunos e que serão avaliado pelo docente, alertamos para o fato de ser necessário por em pratica um sentido amplo de cidadania, pois ao lermos o que o aluno escreveu e respeitar as idéias de seu imaginário, ajudando-o a desenvolver suas habilidades e competências, estamos executando seu desenvolvimento dentro da linguagem. Isso significa, certamente, corrigir os erros mais evidentes, mas, sobretudo perguntar o que o aluno quis dizer com aquilo que produziram, quais foram as suas intenções ao colocar no papel o texto proposto, e sabendo que mesmo sendo desgastante e estar atentando para o fato de que as atividades de produção textual não são transferidas para outros, pois sabemos que é bastante difícil escrever com clareza.
Na maioria das vezes, o momento de avaliação se torna um espaço de discussões, pois sempre traz polemicas aos envolvidos no processo educacional, e na maioria das vezes não se torna muito fácil concordar com o processo avaliativo, no entanto na sala de aula observada, era realizada avaliação continua das atividades lançadas diariamente em sala de aula, bem como as atividades extraclasse, que eram bem vindas por todos. Segundo um texto de autoria de Adair Vieira Gonçalves, mestrando em Filologia e Lingüística Portuguesa, e professor da Faculdade Católica Salesianas, ele diz “Geralmente Os alunos sentem-se pessoalmente atingidos pelas críticas a seus textos, levando-os a uma recusa para discutí-los; muitos professores acham-se melhores escritores do que os alunos. Neste sentido, os alunos consideram-se desprestigiados, não acatados, por vezes, nem sequer ouvidos. Essa assimetria e desigualdade geram conflitos, sendo necessário ajustar expectativas de ambos os lados”. Nessa sala esse fato foi bastante positivo, pois não houve por parte dos alunos e do professor nenhum constrangimento em discutir as atividades propostas para a execução da avaliação das suas atividades.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Posso afirmar que a oportunidade que tive de assistir as aulas da docente em sala de aula foi de fundamental importância e engrandecimento para minha formação profissional. A observação das atitudes dos alunos em sala e a postura da professora diante das diversas situações, bem como o modo como ela explanava sua aula com os conteúdos planejados para o dia, com desprendimento e segurança, significou uma experiência positiva para meu aprendizado profissional. Assim, nós, enquanto profissionais de educação, devemos traçar objetivos para realização de uma prática pedagógica que venha atender as necessidades reais de nossos alunos.
REFERÊNCIAS
1. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.
2. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Secretária de Educação Fundamental – Brasília, 1997.
3. Site da Internet: http://www.portaldasletras.com.br/ Acesso em 25/03/2008.
4. KOCH, I. V. A Inter-Ação pela Linguagem. 5ª edição. São Paulo: Contexto, 1998.
Posso afirmar que a oportunidade que tive de assistir as aulas da docente em sala de aula foi de fundamental importância e engrandecimento para minha formação profissional. A observação das atitudes dos alunos em sala e a postura da professora diante das diversas situações, bem como o modo como ela explanava sua aula com os conteúdos planejados para o dia, com desprendimento e segurança, significou uma experiência positiva para meu aprendizado profissional. Assim, nós, enquanto profissionais de educação, devemos traçar objetivos para realização de uma prática pedagógica que venha atender as necessidades reais de nossos alunos.
REFERÊNCIAS
1. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.
2. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Secretária de Educação Fundamental – Brasília, 1997.
3. Site da Internet: http://www.portaldasletras.com.br/ Acesso em 25/03/2008.
4. KOCH, I. V. A Inter-Ação pela Linguagem. 5ª edição. São Paulo: Contexto, 1998.
2 comentários:
Olá!
Gostaria de agradecer pelo excelente trabalho descrito aqui!
Me ajudou e me direcionou para que eu pudesse desenvolver meu relatório de observação docente.
Que DEUS te abençõe...
super beijo....
Mitchalves diz
olá boa noite adorei o seu relato sobre o que você abordou sobre o seu relatório de observação servirá e muito para que eu possa em fim ter um caminho a seguir muito obrigada e continue assim repleta de boas qualidades
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