domingo, 19 de abril de 2009

INCLUSÃO SOCIAL



Alunos da Escola Municipal Ludgero de Souza Costa
REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO SOCIAL

No contexto educacional atual, os problemas da inclusão social estao visivéis em nossas sala de aula. Não podemos mais crer que o aluno com deficencia seja daquele professor ou daquela professora. Isso não existe dentro da Escola. Não só com os alunos com deficiências, mas com todos aqueles que estão apresentando porblemas de aprendizagem na sala de aula.
Devemos sim conjuntamente realizar um trabalho de conscientização para que nossa Escola seja adaptada dentro das suas possibilidades de recuros para atendimentos a essas crianças. É dificil é, mas alguém tem que começar a batalha contra a exclusão social.
Outro fato preponderante é deixarmos de ver os alunos com deficiencia como 'coitadinhos" que naõ tem condiçõess de viver plenamente dentro de suas possibilidades num sala de aula normal, desenvolver suas habilidades e competencias na sala, atendendo assim a seus avanços.


A atividade abaixo foi realizada na disciplina Libras no Curso de Graduação em Letras. Essa pode ser uma sugestão para professores hoje, que estão com alunos que deficientes auditivos em sala de aula. A atividade foi realizada com leituras do livro que encontra a referencia abaixo da atividade, assim como material utilizados nas formaçoes continuadas em deficiencia pela Secretaria de Educação no ano de 2007/2008.

Análise do Estudo de Caso - Problematização

Em uma sala de aula do 2º ano do Ensino Fundamental de uma escola inclusiva, composta por 25 alunos, Gabriel fala pouco, mas se destaca por ser muito alegre e bastante risonho. Sua professora percebe que, apesar dessa alegria, durante as explicações e outras atividades na sala ele não consegue interagir com seu grupo estando sempre alheio as explicações. Observa também que Gabriel apresenta um raciocínio lógico matemático muito bom, porém com grande dificuldade para interpretar as situações problema. Em sua escrita, percebe a ausência de elementos de coesão e preposições, além de dificuldades na escrita ortográfica.
A professora avalia que a socialização de Gabriel não é a sua maior dificuldade, porém no que diz respeito aos aspectos pedagógicos, o aluno não consegue avançar, demonstrando insegurança diante dos conteúdos trabalhados nas diversas disciplinas. Ela comenta: “Ele não pergunta nada depois das explicações e está sempre olhando para outro lugar, preciso chamar sua atenção batendo palmas”.

Registro das Observações do Estudo de Caso - Problematização
Dificuldades apresentadas pelo aluno:
O aluno não consegue interagir com seu grupo estando sempre alheio às explicações e perante esse fato não consegue interpretar as situações problemas que se apresentam em sala de aula, assim como na escrita apresenta a ausência de elementos de coesão e preposições, e dificuldades ortográficas.

A partir desse fato, o professor devera buscar meios que os possibilitem realizar atividades que desenvolvam nesse aluno o desenvolvimento dessas capacidades, buscando atividades diferenciadas que estabeleçam o uso da língua portuguesa sem traumas para ambos, já que é difícil ao professor conseguir eficácia sem ter ajuda de outros que estão inseridos na escola.
Consciente do problema, o professor deverá iniciar atividades de conscientização da comunidade escolar, alunos, professores, pais sobre o fato que aquele aluno não vai atrapalhar a aprendizagem de outros alunos, e sim, ajudá-los a vivenciar uma nova experiência prática como ser humano solidário e respeitador das diferenças.




Avanços do aluno
O aluno apresenta um raciocínio lógico matemático muito bom, porém não consegue avançar no que diz respeito aos aspectos pedagógicos, demonstrando insegurança dos conteúdos trabalhados nas diversas disciplinas.
Possíveis intervenções
1. A professora não sabendo o que fazer para chamar a atenção de Gabriel, batia palma, nesse momento como uma forma de ajudá-lo em suas atividades. Observaram-se nesse ponto que a professora desconhece maneiras de aplicar suas praticas num aluno deficiente;
2. O professor poderá intervir, estabelecendo com o aluno a comparação entre a sintaxe das libras e da língua portuguesa, a partir do momento que ela conseguir efetivar sua interação total com o aluno, podendo também ampliar essa interação para os colegas de sala de aula, que sabendo das dificuldades de Gabriel também aprenderão a interagir como ele. E em muitas vezes os colegas de classe são importantes para uma construção efetiva na construção do conhecimento de Gabriel.
3. Outras atividades poderão ser interventivas como a aplicação de atividades que tenham mais recursos visuais, narrando histórias e ao mesmo tempo perceber as expressões apresentadas pelo aluno, tais como medo, admiração, riso, etc;
4. Utilizar nas aulas bonecos, bichos, carrinhos, casinhas, colocando o aluno para desenhar uma historia, percebendo no desenho da criança surda, detalhes das cores, dos tamanhos, sobretudo dos sentimentos que se evidenciam no texto, como medo, maldade, alívio.
5. Recorte figuras revistas e cole em cartolinas, faça legendas que as descrevam e pendure-as nas paredes da sala. Após alguns dias retire as legendas e peça ao aluno que, com base nas figuras, descreva as legendas.
Instrumento de avaliação utilizado para diagnóstico
Esclarecendo que a avaliação diagnóstica é detectar diariamente os pontos de conflito geradores do fracasso escolar, sendo esses pontos detectados devem ser utilizados pelo professor com referenciais para as mudanças nas ações pedagógicas, objetivando um melhor desempenho do aluno.
Necessariamente não e preciso se preocupar com o desempenho individual do aluno, mas realizar uma avaliação sobre o conjunto de conhecimentos construídos pelo grupo, verificando o respeito, solidariedade e afeto entre eles. No entanto se não houver essa interação o professor deverá promover dinâmicas para essa interação, propicionando ao próprio professor elementos para uma melhor avaliação do trabalho com alunos surdos.
Outro fator preponderante é interagir com a família para enfatizar melhor sua avaliação, conhecendo através delas se foram usados os meios de caráter específico ou multidisciplinar como testes, provas (pedagógico, medico, fonoaudiológico, psicossocial), estes se tornam necessários para que o professor avalie o aluno e conseqüentemente seu trabalho também;

REFERÊNCIAS

RAMOS, Rosana. Passos para a inclusão. 4ª edição. São Paulo: Cortez, 2008.

sábado, 11 de abril de 2009

APRESENTAÇAO DE PROPOSTA METODOLÓGICA DE COMPLEMENTAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO COM PLANO DE APLICAÇÃO PARA AS LÍNGUAS PORTUGUESA E INGLESA - ENSINO MÉDIO

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
UNIDADE PEDAGÓGICA – JUAZEIRO-BA
DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA V
CURSO: LETRAS:PORTUGUÊS E INGLÊS
ORGANIZAÇÃO E ELABORAÇÃO: Adriana, Valdelice e Lucélia Ribeiro

Foto: Lucélia e Adriana

Temática: O desprazer pela leitura



Formar leitores não é uma tarefa fácil, nem se faz da noite para o dia, portanto toda a atenção dispensada à leitura e da maior importância. Com base na análise do livro didático e nas observações da pratica pedagógica do ensino médio, observamos que a principal temática foi à falta de prazer pela leitura e do gosto de ler para entender e pesquisar. A verdade é que ler por imposição resulta muitas vezes em parar para ver o que está passando na TV, retorna-se aos livros, larga-os entra na internet e com isso cria-se um círculo vicioso, e isso acontece por que: Os alunos consideram chato ler; Não percebem sentidos nos conteúdos apresentados; Os alunos só lêem por imposição, ou seja, não parte da vontade própria e sim por alguma imposição do professor.
Assim a leitura acaba não sendo eficiente e, além disso, “rouba tempo de descanso e lazer”. Paulo Freire entendia a leitura de maneira diferenciada, para ele o povo deveria aprender a ler e depois pensar no que leu. Uma educação que não é sinônimo de domesticação, mas de pratica diária de liberdade.
A leitura muitas vezes é condenada pelos alunos e identificamos a falta da mesma, pela carência no vocabulário dos alunos e pela falta de coerência nas produções textuais, o que significa dizer que o ato de ler não se resume em simplesmente ler, mas entender e refletir para que seja significativa.
Mediante a realidade observada e analisada no ensino médio, vimos que o livro didático adotado para Língua Portuguesa é possuidor de leituras situadas em seu contexto social e de propostas que levam em conta o processo e as condições de produções de texto numa diversidade de gêneros textuais, mas ainda assim existia entre os alunos uma necessidade, que seria ler pelo prazer, pois de nada adiantaria obter o recurso adequado e não fazer uso dele de forma expressiva e relevante.
Entendemos que a leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que se refere à linguagem apresentada naquele recurso didático. Isso quer dizer que não se trata de extrair informações, decodificando letras e palavras, trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência.
Entendemos que o uso desses procedimentos é que possibilitam controlar o que vai sendo lido, permitindo assim a tomada de decisões diante das dificuldades de compreensão e avançar na busca de esclarecimentos e validar no texto suposições feitas.
Esse entendimento do que seja a leitura, visando à necessidade dos alunos e a superação das mesmas, evidencia a precisão de trabalhar em sala de aula, a importância da leitura, despertando o prazer e a consciência do que é ser um leitor. E nesse entendimento é que estamos propondo o seguinte:



“A Leitura no banco dos réus”



O que vem a ser essa proposta, senão levar a leitura a julgamento com o objetivo de despertar o interesse pela mesma, onde será necessário montar o julgamento da própria leitura e os alunos terão justamente de ler bastante, pesquisarem livros, assistir a filmes que retratem julgamentos para a devida compreensão leitora de como funciona esse processo. Esse será um desafio que os estudantes irão participar de atividades em que necessariamente terão de proceder à leitura, mas sem aquela carga de obrigatoriedade e de valer uma nota.
A referida proposta será realizada com os alunos divididos em grupos de defesa e acusação, onde ambos os lados deverão defender e/ ou acusar a leitura em suas vantagens e acusações. O grupo que estará à frente da defesa terá que realizar e apresentar argumentações a respeito dos conceitos, importância, referenciais teóricos, e as vantagens da leitura. Já a acusação irá mostrar a realidade apresentando e defendendo fatos e motivos que tem ocupado o lugar da leitura, o que certamente não irá convencer. Além disso, estarão presentes nas atividades alunos representando o juiz e os membros que compõem um júri propriamente dito.
Para apresentar a defesa e/ou acusação será necessário escrever e reescrever muito, o que com certeza irão perceber que a expressividade oral depende de um texto que ampare a retórica ali apresentada. Essa atividade será de suma importância, pois focará o aprimoramento de textos, e que será necessário o uso da leitura e da pesquisa para que os alunos entendam o que é e por que acontece um julgamento num mundo real. Entenderam que é necessário ler para valer, para saber e aprimorar a produção de um texto que é apresentado para sua evolução em sala de aula ou fora dela a depender do contexto ali apresentado.
A partir disso os alunos irão entender e perceber que não da para defender e/ou acusar algo em que não conheça direito. Ao final da atividade proposta os jurados se farão presentes com o veredicto final sobre o que aconteceu durante todo o julgamento, a respeito do processo da leitura nas vantagens apresentadas pelo grupo da defesa e as desvantagens apresentadas pelo grupo da acusação. Enfim o que se sobressai nessa atividade é que os alunos com essa proposta apresentada e aplicada em sala de aula realizem suas reflexões a cerca da importância e necessidade do ato de ler.


PLANO DE APLICAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Responsáveis: Adriana Justino, Valdelice e Lucélia Ribeiro
Duração: duas a três aulas - a depender da turma
Conteúdo: Leitura


OBJETIVOS



Entender o real significado da leitura;
Compreender que o ato de ler implica produção de texto coerente e segurança na expressão oral apresentada;


Levar o aluno a uma obter uma pratica de leitura livre e espontânea



DESENVOLVIMENTO:




A atividade será desenvolvida através de cartazes e principalmente pela expressão oral, que é apresentada no decorrer do julgamento ali proposto e montado, quando divididos em grupos, os alunos irão apresentar suas defesas e acusações sobre os aspectos da leitura ali explicitados. Haverá todo um processo de um julgamento normal e ao final o júri apresentará suas considerações finais e emitirá o veredicto sobre a leitura que se apresenta como ré naquele momento.



METODOLOGIA:



Seqüência Didática:
Realizar uma técnica de sensibilização
Estudos, pesquisas e produções;
Apresentação dos membros para a realização da atividade proposta;
Abertura do julgamento com leituras sobre o caso que ali será julgado pelo juiz;
Apresentação das testemunhas de defesa e acusação;
Exposição dos cartazes em plenário;
Apresentação do veredicto
Avaliação interna entre os participantes sobre a atividade realizada.



AVALIAÇÃO
Durante a realização da atividade será observado o desenvolvimentos das habilidades e competências do aluno em organizar suas idéias numa seqüência coerente, e organizacional da atividade ali realizada, assim como por meio de produções, leituras e registros escritos sobre a proposta referente à leitura.



RECURSOS:
Recursos Didáticos
Papel sulfite, cartolina e madeira; lápis, pincéis, canetas, livros e cadernos.
Recursos Humanos:
Professor, aluno.

CONCLUSÃO
Segundo os PCN’s, um leitor competente sabe selecionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender as suas necessidades, assim como consegue também estabelecer as estratégias adequadas para abordar tais textos. Um leitor competente é capaz de ler as entrelinhas, identificando a partir do que está escrito, elementos implícitos, estabelecendo relações entre o texto e seus conhecimentos prévios ou entre o texto e outros já lidos.
Por fim formar leitores é algo que requer favorecimento, não só em relação aos recursos materiais disponíveis, mas principalmente em relação ao uso que se faz deles nas práticas de leituras.


Proposta Metodológica de Complementação do livro didático de Língua Inglesa



IDENTIFICAÇÃO:
Responsáveis: Adriana, Valdelice e Lucélia Ribeiro


Temática: O desinteresse pela Língua Inglesa



O desafio enfrentado por grande parte dos professores de língua inglesa poderia se resumir numa pergunta: Como saber se o que estou ensinando será aproveitado no futuro? A resposta depende sobre tudo da realidade vivida pelos alunos, suas expectativas e perspectivas, mas também pode ser resumida em um lema: O idioma precisa estar a serviço do seu usuário.
Nada pior do que, nas poucas horas disponíveis para a disciplina, a turma achar que aprender outra língua é perca de tempo. No ensino médio da escola apresentada acima, o livro utilizado pela professora dispõe em seu contexto dos mais variados assuntos, mas devido a necessidade de aprendizagem e o desinteresse dos alunos pela língua inglesa tem dificultado a realização da proposta do ensino da língua para o ensino médio que ali se encontra.
Uma situação como esta, exige inovação, afastar-se um pouco do livro didático, mesmo que se mantenha o conteúdo a ser oferecido. Recorrer ao lúdico é a melhor maneira de oferecer um ensino agradável e eficaz, por isso é necessário focar a administração e a organização do ensino da segunda língua, segundo os olhos dos alunos, ao invés da insistência em práticas de exercícios que não garantem ao aluno, a percepção que os mesmos vivem num mundo plurilíngüe e que ter uma experiência de se expressar e ver o mundo e reconhecendo que a aquisição de uma ou mais línguas permite acessar bens culturais da humanidade. Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer e assim poder utilizá-la com outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas.
Na verdade o livro didático em si não garante o desenvolvimento da autoconfiança dos alunos de forma que eles acreditem na capacidade de aprender. A limitação de recursos disponíveis na escola para a prática de ensino e a reduzida carga horária da disciplina não devem ser motivos para abrir mãos dos objetivos. O professor tem como desafio desenvolver habilidades de leitura, compreensão e produção oral e escrita, podendo estabelecer metas que sejam úteis como:
Aumento do conhecimento da língua materna, no caso, o português por meio de comparações como o idioma estrangeiro em diversos níveis;
Ao construir significados em outro idioma, o aluno se habilita para usar uma língua estrangeira; Conhecer valores de outras culturas, desenvolvendo a percepção da própria, promovendo assim a aceitação das diferenças nos modos de expressão e comportamento.
Diante dessa exposição, alertamos que devemos trazer para a sala de aula, a língua inglesa, associando o útil ao agradável, transformando uma diversão em uma atividade didática, onde a proposta será intitulada como:



Divertindo-se com a Língua Inglesa



Com base nas atividades lúdicas, apresentaremos uma brincadeira bastante praticada pelos adolescentes na sala e nos intervalos, e sendo assim vivenciada a dificuldade em ensinar e aprender a língua inglesa por conta do desinteresse dos alunos propõe utilizar as estratégias dos alunos em algo significativo. É de costume e prazeroso para os alunos, escrever em um caderno questões sobre fofocas e confidencias.
A idéia é propor aos alunos que realizem anotações em língua portuguesa de perguntas que tenham interesse em fazer aos seus colegas. Em seguida, serão selecionadas vinte questões que apareçam com maior freqüência para desse ponto. Os alunos iniciarão a sua tradução para a língua inglesa. Cada um deles escreverá as perguntas no próprio caderno e assim repassará para os outros colegas responderem compondo assim uma enquete.
Com esta proposta teremos um objetivo a ser alcançado que é enriquecer o vocabulário e ultrapassar o conteúdo dos livros e desenvolver nos alunos o gosto pela aprendizagem da língua inglesa.
PLANO DE ALICAÇÃO DE LÍNGUA INGLESA
Responsáveis: Adriana Justino, Valdelice e Lucélia Ribeiro
Duração: Duas a três aulas a depender da turma
Conteúdo: Leitura e escrita


OBJETIVOS
Entender o real significado da leitura


Motivar os alunos para aprenderem e praticarem a língua inglesa com entusiasmo;


Transformar as atividades realizadas através da ludicidade, numa atividade significativa;
Compreender que a língua inglesa como uma necessidade cultural e social;


Mostrar a possibilidades de aprendizagem da língua inglesa de forma eficaz e agradável para todos envolvidos no processo



DESENVOLVIMENTO
A atividade será desenvolvida através do lúdico envolvendo brincadeiras conhecidas pelos alunos e mostrando a importância da língua inglesa para o contexto sócio cultural do aluno.



METODOLOGIA:
Seqüência Didática:
Realizar uma técnica de sensibilização
Produção de material para a atividade individualmente;
Apresentação das frases elaboradas e iniciar a tradução das questões para a língua inglesa, em pequenos grupos;
Análise das formações das palavras, observando as colocações e as transformações que ocorrem de uma língua para a outra;
Realizar entrevistas com os colegas de classe, com a permuta de cadernos;
Avaliação interna entre os participantes sobre a atividade realizada.



AVALIAÇÃO
Durante a realização da atividade será observado o desenvolvimentos das habilidades e competências do aluno em organizar suas idéias numa seqüência coerente, e organizacional da atividade ali realizada, assim como por meio de produções, leituras e registros escritos sobre a proposta referente à leitura e a escrita, assim como perceber o interesse e o desempenho individual dos alunos nas atividades propostas.



RECURSOS:
Recursos Didáticos
Papel sulfite, cartolina e madeira; lápis, pincéis, canetas, livros e cadernos, livros, quadro branco, cola e tesoura
Recursos Humanos:
Professor, aluno.



CONCLUSÃO
Com essa proposta pretendemos ressaltar que segundo os PCNEM é de fundamental importância atentar para a realidade que o ensino médio possui entre suas funções, um compromisso com a educação para o trabalho. Daí não poder ser ignorado tal contexto na medida em que no Brasil atual é de domínio público, a grande importância que o inglês e o espanhol têm na vida profissional das pessoas, torna-se, pois imprescindível incorporar as necessidades da realidade ao currículo escolar de forma, a que os alunos tenham acesso no ensino médio, aqueles conhecimentos que de forma mais ou menos imediata, serão exigidas pelo mercado de trabalho.



REFERÊNCIAS
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. – (coleção Magistério. 2º Grau. Série Formação do Professor;
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Acesso no site:
http://portal.mec.gov.br/ . Acesso em 07/10/2008.




MINHA SALA DE AULA - 2009


A cada ano somos suprerendidos por novos alunos. Entender a cabeça de cada um, poder mostrar a eles que a educação é um caminho viavel, ás vezes se torna uma tarefa dificil no nosso dia a dia de educadora, mas Amar aquilo que se faz nos deixa leve para assumir e fazer o possivel e impossivel por eles...

Libaneo em: Organizaççao e Gestão da Escola: teoria e prática, Alternativa, 2004.diz

" É verdade que a profissão de professor vem sendo desvalorizada tanto social quanto economicamente, interferindo na imagem da profissão. em boa parte isso se deve a condiçoes precárias de profissionalização-salários, recursos materiais e diudáticos, formação profissional, carreira -proviemento, é, em boa parte, responsabilidade dos governos.

E a outra a quem pertence? NECESSITAMOS DE REFLEXÕES - A minha é essa:

Ser professora surgiu de um desejo de minha mãe, pois ela tinha o pensamento que era uma profissão que tinha caminho aberto para empregos. De certa forma ela estava certa. Segui o conselho dela...Aos pocuos fui me aperfeiçoando atraves das diversas salAs que se apresentavam. Hoje, afirmo Ser Porofessora não é uma profissão e desenvover um dom e ajudar a aqueles que necessitam de nossa aprendizagem.

Ser professor é estabelecer um vinculo forte entre o eu e o outro em nossa sala de aual. E tenho procurado apmliar esse vínculo para colher bons frutos a cada ficanl de ano letivo.

Ser professor/Educador é buscar meios diversos para ampliação do seu conhecimenmto e do outro...É ser instigante, leitor, pesquisador...Ser professor e despertar sempre com uma nova visão para desenvolvimento de novos caminhos que vão florescendo a cada dia em nossa sala de aula.

Ser professor é nunca deixar de Amar aquilo que se faz"

Então professor...apesar dos problemas...Nada de desânimo, pois ainda temos muito para aprender e lutar por uma Educação que um dia possamos realmente falar "É de qualidade" para quem ensina e para quem aprende...

Lucélia Ribeiro
Profa. Ensino Fundamental
Escola Municipal Ludgero de Souza Costa
Juazeiro-Bahia

LUCÉLIA RIBEIRO

Minha foto
Juazeiro, Bahia, Brazil