terça-feira, 28 de agosto de 2012

COMO FORMAR PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Foto 01:Profa. Lucélia Ribeiro e o aluno Joamersom
Foto 02:Lula - Agente de Portaria da Escola M. Ludgero de Souza Costa e o aluno Joamersom.
Foto 03: João Vitor,Filho de amigos da professora Lucélia
Foto 04: Alunos da Escola M. Ludgero de Souza Costa, Israel, Gabi e Joamersom.

                 
                    COMO FORMAR PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Aprender é adquirir conhecimentos, construir saberes que são ferramentas para desenvolver seu trabalho. O professor vai aprendendo a ensinar enfrentando cotidianamente diversas situações que lhe possibilitam construir tais ferramentas (TARDIF,2002).


 Sabemos que o processo de educação inclusiva surge no contexto educacional com o olhar de envolver novas concepções a respeito do sistema educacional na forma do ensinar e do aprender e que o professor tem que buscar formações teóricas em áreas específicas da educação inclusiva para que na prática ele envolva os alunos numa aprendizagem significativa, para isso, portanto se faz necessário também que o sistema de ensino adéqüe seus currículos para que esta aprendizagem seja significativa, pois de nada adianta colocar crianças especiais em salas comuns sem oferecer sentidos para que estes alunos aprendam há seu tempo e elevem seus conhecimentos a partir de suas particularidades.
  Partindo do ponto que sempre fomos vistos como fonte principal e distribuidores do conhecimento, mesmo não cabendo mais essa concepção, e da mesma maneira que, consideramos que a inclusão representa um desafio e que não possuímos práticas permanentes em educação especial, devendo-se ao fato de que não temos classes especificamente só com alunos especiais, mas atendemos a clientelas diversificadas, cada um com suas especificidades, isto é estamos em salas comuns com alunos especiais, o que demanda jogo de cintura para que na condição de professor aliemos conhecimentos teóricos e assim construímos maneiras práticas para levar o conhecimento à sala de aula atendendo as especificidades que se apresentam.   
Destarte também que trabalhar com a inclusão é uma constante, e que não fomos preparados para atender a essa clientela, mas que precisamos buscar meios de aprender com essa nova perspectiva de ensino, visto que a cada dia enfrentamos essa nova realidade que chega à escola. 
Creio que não se forma um professor para a Educação inclusiva, mas devem ser oferecidos meios para que este profissional através de formações específicas renove e amplie seus conhecimentos para entender teoricamente o que é Educação Inclusiva e assim unir teoria e prática, pois ninguém nasce professor, formamo-nos professores na teoria e aprendemos a ser na pratica diária nas salas de aula quando enfrentamos alunos com suas especificidades e construímos nossas ferramentas de ensino aliada aos nossos saberes constantes. Isto é ter perseverança e acima de tudo crer no trabalho que se faz no nosso dia a dia em nossas salas de aula.

Obs: Esse texto foi elaborado para atender a uma atividade do Curso de Educação Visual.

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LUCÉLIA RIBEIRO

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Juazeiro, Bahia, Brazil