quinta-feira, 30 de agosto de 2012

PROJETO TRILHAS DA NATURA...ABRACE ESSA IDEIA!






     O Projeto Trilhas é uma iniciativa do Programa Crer para Ver, da Natura Cosméticos, que envolve um conjunto de materiais elaborados para instrumentalizar e apoiar o trabalho docente no campo da leitura, escrita e oralidade, com crianças de 4 a 6 anos, com o objetivo de inseri-las em um universo letrado. Os materiais estão divididos em três caixas, que contêm materiais com fundamentação teórica, de orientação para os diretores e para os professores, livros de literatura infantil e DVDs.
(Fonte: http://www.youtube).

     Hoje, dia 30/08, a Professora Lindsay Amaral, formadora esteve presente na Escola Municipal Ludgero de Souza Costa, detonando o projeto. A escola na pessoa de seus professores e da coordenadora Martha Valéria, abraçou a ideia e estaremos engajados em levar mais esse espaço de leitura para nossa rotina diária em sala de aula.
    A leitura é o momento mágico em sala de aula, onde contemplamos o desabrochar de cada criança e nós que fazemos a Escola devemos levar esse hábito adiante, para que todos aprendam a ler e saibam interpretar aquilo que se ler. 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

HOMENAGEM RECEBIDA


Quero compartilhar com todos que visitam meu blog,  a alegria de ver meus alunos de Educação de Jovens e adultos serem homenageados no trabalho de Conclusão de Curso das alunas da Universidade do Estado da Bahia/Departamento de Ciências Humanas em Juazeiro-BAhia, LIdiane e Adriana Braga, dia 21/08. Obrigado as Professoras Francineide Santana Silva, Rita Rios e Ana Liliam pelo reconhecimento do meu trabalho enquanto professora de Educação de Jovens e Adultos e as alunas da Universidade por terem escolhido minha sala de aula para realizarem seu estágio.

O TRABALHO EM EQUIPE TEM TUDO PARA DAR CERTO EM NOSSAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS


COMO FORMAR PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Foto 01:Profa. Lucélia Ribeiro e o aluno Joamersom
Foto 02:Lula - Agente de Portaria da Escola M. Ludgero de Souza Costa e o aluno Joamersom.
Foto 03: João Vitor,Filho de amigos da professora Lucélia
Foto 04: Alunos da Escola M. Ludgero de Souza Costa, Israel, Gabi e Joamersom.

                 
                    COMO FORMAR PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Aprender é adquirir conhecimentos, construir saberes que são ferramentas para desenvolver seu trabalho. O professor vai aprendendo a ensinar enfrentando cotidianamente diversas situações que lhe possibilitam construir tais ferramentas (TARDIF,2002).


 Sabemos que o processo de educação inclusiva surge no contexto educacional com o olhar de envolver novas concepções a respeito do sistema educacional na forma do ensinar e do aprender e que o professor tem que buscar formações teóricas em áreas específicas da educação inclusiva para que na prática ele envolva os alunos numa aprendizagem significativa, para isso, portanto se faz necessário também que o sistema de ensino adéqüe seus currículos para que esta aprendizagem seja significativa, pois de nada adianta colocar crianças especiais em salas comuns sem oferecer sentidos para que estes alunos aprendam há seu tempo e elevem seus conhecimentos a partir de suas particularidades.
  Partindo do ponto que sempre fomos vistos como fonte principal e distribuidores do conhecimento, mesmo não cabendo mais essa concepção, e da mesma maneira que, consideramos que a inclusão representa um desafio e que não possuímos práticas permanentes em educação especial, devendo-se ao fato de que não temos classes especificamente só com alunos especiais, mas atendemos a clientelas diversificadas, cada um com suas especificidades, isto é estamos em salas comuns com alunos especiais, o que demanda jogo de cintura para que na condição de professor aliemos conhecimentos teóricos e assim construímos maneiras práticas para levar o conhecimento à sala de aula atendendo as especificidades que se apresentam.   
Destarte também que trabalhar com a inclusão é uma constante, e que não fomos preparados para atender a essa clientela, mas que precisamos buscar meios de aprender com essa nova perspectiva de ensino, visto que a cada dia enfrentamos essa nova realidade que chega à escola. 
Creio que não se forma um professor para a Educação inclusiva, mas devem ser oferecidos meios para que este profissional através de formações específicas renove e amplie seus conhecimentos para entender teoricamente o que é Educação Inclusiva e assim unir teoria e prática, pois ninguém nasce professor, formamo-nos professores na teoria e aprendemos a ser na pratica diária nas salas de aula quando enfrentamos alunos com suas especificidades e construímos nossas ferramentas de ensino aliada aos nossos saberes constantes. Isto é ter perseverança e acima de tudo crer no trabalho que se faz no nosso dia a dia em nossas salas de aula.

Obs: Esse texto foi elaborado para atender a uma atividade do Curso de Educação Visual.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ENTREGA DA CERTIFICAÇÃO DO PROGRAMA INSTITUTO QUALIDADE DE ENSINO -IQE



RELATO DA PROFA. LUCÉLIA RIBEIRO DA ESCOLA MUNICIPAL LUDGERO DE SOUZA COSTA APRESENTADO NO CENTRO DE CULTURA JOÃO GILBERTO NA NOITE DA ENTREGA DOS CERTIFICADOS DO PROGRAMA QUALIESCOLA EM JUAZEIRO-BA – 31/07/2012

      RENOVAÇÃO. Com essa palavra inicio minha fala. O que é renovação senão construir novas ideias, novas formas de aprimorar a vida, aperfeiçoar, corrigir, dar novo brilho. Enfim buscar melhorias em todos os aspectos seja ela na esfera pessoal quanto na profissional.
     Na condição de educadores andamos sempre lado a lado com os desafios. Desafios esses que nos levam a buscar soluções para sanar os problemas que nossos alunos enfrentam na caminhada para melhoria de suas dificuldades de aprendizagem e também em nossa busca incessante em melhorar o nosso saber e assim repassar para aqueles que a cada vez mais necessitam de nós. As dificuldades são muitas, por isso são grandes os nossos desafios.
       Falar do Programa Qualiescola do Instituto Qualidade de Ensino é vivenciarmos o conceito da palavra “renovação” na nossa pele e em nossa vida profissional. É andar lado a lado na busca incessante por respostas para nossas angústias em prol da melhoria do ensino e da aprendizagem dos nossos alunos.
      Alunos estes, que sangram com tantas dificuldades no aprender, pois são na sua maioria atores solitários junto aos seus cadernos, lápis e livros e que cavalgam sozinhos quando em suas casas procuram auxilio para tantas respostas de suas atividades de leitura e escrita e não encontram. Muitos só recebem essas respostas juntos aos seus professores em sala de aula. Temos isso confirmado nos muito para casa que voltam limpos e em alguns olhos chorosos de medo que o professor os recriminem por isso. Mas mesmo assim continuamos buscando durante as formações do programa melhorar nossa prática em sala de aula, modificando assim nossos conceitos e pré-conceitos sobre as mil faces do ensinar frente às teorias para nós apresentadas e assim auxiliá-los em suas muitas dificuldades.
      Não foi nada fácil, pois muitas vezes olhávamos para os lados e víamos a nossa angústia e a dos nossos colegas professores em querer oferecer o melhor e que muitas vezes não conseguíamos respostas satisfatórias para o que ali se propunha: Melhorar os níveis de aprendizagem no espaço escolar dentro de habilidades pré-estabelecidas, habilidades essas que faziam desenvolver a cada dia o desabrochar de um grande fruto: Nosso aluno. Dificuldades foram se apresentando no decorrer do tempo e umas das mais presentes que assistíamos muitas vezes desolados e com medo de não conseguir êxito, era a ausência da vontade e talvez a falta de estímulo em que os alunos demonstravam na hora de desenvolver e aprimorar a leitura, pois todos sabem que sem o desejo de ler, como poderíamos fazer para que nossos alunos conseguissem interpretar e produzir textos e até mesmo ler gráficos e tabelas dos livros de matemática? Mas na vida nada é fácil, não é mesmo? E tudo aquilo que é novo realmente nos assusta.
     Trabalharmos com as atividades apresentadas por esse programa foi um grande desafio realmente para nós professores da rede municipal de ensino. Tivemos dúvidas e ainda temos. Angústias, receios, mas também tivemos sorrisos e vitórias e creio muitas conquistas frente aquilo que havia sido plantado e para o que estávamos colhendo ao decorrer do desenvolvimento dessa nova proposta de trabalho em nossas escolas.
     Pedimos apoio e muitas vezes ele nos faltou, mas também o tivemos e isso foi acontecendo nos espaços formativos, nas leituras dos cadernos de estudos, e até mesmo através de um simples telefonema quando agoniados pedíamos socorro a nossa coordenadora, que sempre trazia com sua paciência respostas alternativas ou até mesmo uma palavra de conforto. Não só ela vivia isso, mas também nossas formadoras: Nadicley, com sua postura sisuda, competente e nosso poço de tranquilidade e conforto, Meire Simone, a mulher do homem dos olhos verdes como assim eu costumava chamá-la, até para descontrair um pouco a tensão de nosso trabalho diário. Pessoas competentes que também viveram nossas angústias, pois delas queríamos respostas para todas as nossas dúvidas e inquietações.
   Não encontramos facilidades, mas sim muitas perguntas, pois queríamos acertar no alvo das habilidades que estavam sempre a mão na hora dos planejamentos no espaço escolar ou então em nossas casas, que nos diga Josicléa, coordenadora da Escola Carmem Costa, sempre presente às formações e cheia de questionamentos que nos ajudavam a clarear algumas dificuldades. Além disso, tínhamos em mãos as sequencias didáticas... Heim meninas! Essas eram muito bem elaboradas e norteavam nosso trabalho em sala de aula, fazendo com que nossos alunos se desenvolvessem mais a cada dia.
    Todos os momentos vividos nos espaços formativos ou fora dele foram importantes nessa caminhada. Fizemos o que esteve ao nosso alcance e com certeza, amadurecemos alguns frutos que estavam na boa colheita, mas somos conscientes que muitos deles ainda precisam de nosso adubo para florescer melhor, e é claro nós estaremos aqui ao lado deles para aprimorar ainda mais essa colheita que aguardamos ainda ser muito proveitosa.
     Aproveito em nome de todos os professores da rede municipal, especificamente das escolas que foram contempladas  e que estiveram engajados nesse programa para agradecermos a oportunidade de nossa participação nessa formação que enriqueceu nosso trabalho diário.
    Às coordenadoras Gilneide Clementino que viu a semente ser plantada e germinada na Escola Municipal Ludgero de Souza Costa e à Martha Valéria, que está vendo a colheita brotar e florescer trazendo os frutos da aprendizagem aprimorados e vigorados nesses tempos de luta, mas também de glórias.
     Agradecemos em nome de Carliane a aqueles que se propuseram a trazer esse programa para a nossa rede de ensino, que acreditando em dias melhores para a educação do nosso município, dizendo que valeu a pena tudo o que estudamos e aplicamos em sala de aula, mesmo quando às vezes nos privávamos das nossas manhãs dos sábados para desenvolver nossas atividades de mãe e esposa em nossas casas e até mesmo dormir um pouco até mais tarde após a ida ao happy hour nas noites das sextas-feiras.
     Queremos deixar aqui também nosso carinho às formadoras das nossas formadoras, Maria Simone Campelo com sua meiguice e tranquilidade repassava conforto para nós e a Divani Carvalho... Essa com seu sorriso marcante alegrava o ambiente formativo com seus questionamentos indispensáveis, em que muito nos ajudavam.
    Parabéns a elas! Nossas formadoras Nadicley, responsável pela disciplina Língua Portuguesa e a Meire Simone, por matemática, pelo desempenho nas explanações dos seus conteúdos e nas visitas em nossas salas de aulas. Queremos dizer que muitas de nós sabemos que elas também encontraram resistência de alguns colegas professores nas suas visitas em salas de aulas, como também daqueles que não acreditavam no que estava sendo colocado ali.
    Mas elas saibam que apesar disso, são vencedoras com certeza, e que tudo que se fez valeu e continuará valendo a pena, pois conhecimento nunca é demais para o ser humano, ele só chega para trazer melhorias e fortalecimento as nossas vidas.
    Enfim, queremos dizer a todos os nossos colegas de profissão que “Não podemos saber que resultados virão das ações por nós praticadas, mas é certo dizer se ficarmos parados, com certeza, esses resultados também jamais existirão”.


         Obrigada e Parabéns a todos que vestiram a camisa do Programa Qualiescola em suas escolas na Rede Municipal de Ensino de Juazeiro-Ba.

 

domingo, 5 de agosto de 2012

ENTREGA DA CERTIFICAÇÃO AOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE JUAZEIRO PELO INSTITUTO QUALIDADE DE ENSINO

 foto: Luzanilde entregando o certificado a Profa. Lucélia Ribeiro
 Profa. Lucélia Ribeiro entre as Formadoras do IQE, da Cidade de Recife-PE, Maria Simone(Língua Portuguesa) e Divani(Matemática)
Formadoras de Juazeiro: Nadicley(Língua portuguesa), Meire Simone(matemática) e as Profas. Geuciene e Lucélia

LUCÉLIA RIBEIRO

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Juazeiro, Bahia, Brazil